É o fim do verão, mas não o fim das flores. Decorar ambientes com natureza morta também tem seu charme. Reaproveitar espécies, agora secas, pode ser uma prova de personalidade, além de uma atitude sustentável.
Pense no conceito wabi sabi: a filosofia que tem origem no zen budismo ensina a ver a beleza nas coisas imperfeitas e incompletas.
Nesse espírito de valorização da impermanência, decorar a casa com galhos encontrados, flores secas despretensiosamente acomodadas em grandes recipientes transparentes, pequenas espécies em cachapots de concreto ou em delicadas garrafinhas de vidro (como esta acima, da Amapá Flowershop), é uma tendência que vem ganhando força nos últimos anos.
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Uma maneira diferente de trazer plantas para o décor é investir em quadros com folhas emolduradas e pôsteres botânicos – melhor ainda se forem vintage, com marcas reais da passagem do tempo.
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Se antes o movimento era a cara dos adeptos do estilo boho, agora a ideia é transcender os gêneros e apostar em prints botânicas em produções chics e até minimalistas, misturadas a sofás de veludo, objetos com design assinado e obras de arte.
A estampa botânica chegou à tapeçaria. A americana Urban Outfitters, por exemplo, lança agora em abril uma nova linha com a proposta de decorar as paredes mais cool do planeta. Basta complementar o ambiente com poltronas, almofadas e pronto: uma “selva” para chamar de sua. Vale lembrar que a ideia não é abandonar as plantas “de verdade”, e sim criar um mix de volumes e texturas em uma floresta urbana dentro de casa.
via: http://casavogue.globo.com/Arquitetura/Paisagismo/noticia/2017/04/e-tendencia-plantas-secas-e-prints-botanicas-no-decor.html
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