Início Arquitetura Cimento queimado: 15 ideias de como usá-lo na decoração

Cimento queimado: 15 ideias de como usá-lo na decoração

Ele é barato, sustentável, descolado e cada vez mais usado para revestir o chão, as paredes e também móveis de alvenaria. Seja queimado, em tom natural ou tingido, ou ainda exposto na estrutura de concreto, o cimento queimado é uma opção prática e cheia de personalidade

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Barato, sustentável e descolado, o cimento queimado tem sido cada vez mais usado para revestir o chão, as paredes e móveis de alvenaria. Seja em tom natural ou tingido, ou ainda exposto na estrutura de concreto, ele é uma opção prática e cheia de personalidade. Veja 15 projetos com ideias de como incorporá-lo na decoração:

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Algumas paredes ganharam revestimento de cimento queimado, na reforma do escritório Arqdonini. O resultado ficou contemporâneo e acolhedor (Foto: Lufe Gomes/Casa e Jardim)
Algumas paredes ganharam revestimento de cimento queimado, na reforma do escritório Arqdonini. O resultado ficou contemporâneo e acolhedor (Foto: Lufe Gomes/Casa e Jardim)

  1. Algumas paredes ganharam revestimento de cimento queimado, na reforma do escritório Arqdonini. O resultado ficou contemporâneo e acolhedor.
O imóvel dos anos 1980 sofria com o peso da idade. Na sala de estar, a parede onde havia uma robusta e desnecessária estante ficou décadas mais jovem graças ao revestimento de cimento queimado. Projeto da arquiteta Vanessa Féres (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)
O imóvel dos anos 1980 sofria com o peso da idade. Na sala de estar, a parede onde havia uma robusta e desnecessária estante ficou décadas mais jovem graças ao revestimento de cimento queimado. Projeto da arquiteta Vanessa Féres (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)

  1. O imóvel dos anos 1980 sofria com o peso da idade. Na sala de estar, a parede onde havia uma robusta e desnecessária estante ficou décadas mais jovem graças ao revestimento de cimento queimado. Projeto da arquiteta Vanessa Féres.
A cozinha é totalmente integrada à sala no apartamento do arquiteto Diogo Oliva. Os espaços são delimitados apenas pelo piso: tacos na parte social e cimento queimado e pastilhas pretas nas áreas molhadas. O amarelo quebra a seriedade da decoração. (Foto: Victor Affaro/Casa e Jardim)
A cozinha é totalmente integrada à sala no apartamento do arquiteto Diogo Oliva. Os espaços são delimitados apenas pelo piso: tacos na parte social e cimento queimado e pastilhas pretas nas áreas molhadas. O amarelo quebra a seriedade da decoração. (Foto: Victor Affaro/Casa e Jardim)

  1. A cozinha é totalmente integrada à sala no apartamento do arquiteto Diogo Oliva. Os espaços são delimitados apenas pelo piso: tacos na parte social e cimento queimado e pastilhas pretas nas áreas molhadas. O amarelo quebra a seriedade da decoração.
O cimento queimado das paredes ganha o aconchego da madeira presente nas cadeiras desparceiradas. Projeto da arquiteta Fernanda Neiva (Foto: Lufe Gomes/Casa e Jardim)
O cimento queimado das paredes ganha o aconchego da madeira presente nas cadeiras desparceiradas. Projeto da arquiteta Fernanda Neiva (Foto: Lufe Gomes/Casa e Jardim)

  1. O cimento queimado das paredes ganha o aconchego da madeira presente nas cadeiras desparceiradas. Projeto da arquiteta Fernanda Neiva.
A cozinha foi revestida de Tecnocimento e tem móveis brancos, que ajudam a clarear o ambiente. Projeto da arquiteta Claudia Haguiara (Foto: Christian Maldonado/Casa e Jardim)
A cozinha foi revestida de Tecnocimento e tem móveis brancos, que ajudam a clarear o ambiente. Projeto da arquiteta Claudia Haguiara (Foto: Christian Maldonado/Casa e Jardim)

5. A cozinha foi revestida de Tecnocimento e tem móveis brancos, que ajudam a clarear o ambiente. Projeto da arquiteta Claudia Haguiara.

O mezanino tem longa bancada, com armários e função de guarda-corpo. O tampo revestido de cimentício foi escolhido para contrastar com os painéis de madeira ipê-peroba. Projeto dos arquitetos Luis Fernando Rocco e Fernando Vidal (Foto: Lufe Gomes/Casa e Jardim)
O mezanino tem longa bancada, com armários e função de guarda-corpo. O tampo revestido de cimentício foi escolhido para contrastar com os painéis de madeira ipê-peroba. Projeto dos arquitetos Luis Fernando Rocco e Fernando Vidal (Foto: Lufe Gomes/Casa e Jardim)

6. O mezanino tem longa bancada, com armários e função de guarda-corpo. O tampo revestido de cimentício foi escolhido para contrastar com os painéis de madeira ipê-peroba. Projeto dos arquitetos Luis Fernando Rocco e Fernando Vidal.

A tradicional dupla de fogão e forno à lenha tem acabamento de cimento queimado com pó Xadrez vermelho, herança da arquitetura rural. Em contraste, nada mais urbano que a parede de concreto armado aparente. Projeto do escritório Brasil Arquitetura (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)
A tradicional dupla de fogão e forno à lenha tem acabamento de cimento queimado com pó Xadrez vermelho, herança da arquitetura rural. Em contraste, nada mais urbano que a parede de concreto armado aparente. Projeto do escritório Brasil Arquitetura (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)

7. A tradicional dupla de fogão e forno à lenha tem acabamento de cimento queimado com pó Xadrez vermelho, herança da arquitetura rural. Em contraste, nada mais urbano que a parede de concreto armado aparente. Projeto do escritório Brasil Arquitetura.

O apartamento decorado pelo arquiteto Gustavo Calazans tem materiais rústicos, como o concreto aparente, a madeira de demolição e os tijolos à vista. O resultado ficou jovem e masculino (Foto: Lufe Gomes/Casa e Jardim)
O apartamento decorado pelo arquiteto Gustavo Calazans tem materiais rústicos, como o concreto aparente, a madeira de demolição e os tijolos à vista. O resultado ficou jovem e masculino (Foto: Lufe Gomes/Casa e Jardim)

8. O apartamento decorado pelo arquiteto Gustavo Calazans tem materiais rústicos, como o concreto aparente, a madeira de demolição e os tijolos à vista. O resultado ficou jovem e masculino.

Quem entra na casa vê sala e cozinha unidas pelo cimento queimado. O piso foi escolhido depois que os ambientes foram integrados. Projeto dos arquitetos Daniela Ruiz e Carlos Verna (Foto: Victor Affaro/Casa e Jardim)
Quem entra na casa vê sala e cozinha unidas pelo cimento queimado. O piso foi escolhido depois que os ambientes foram integrados. Projeto dos arquitetos Daniela Ruiz e Carlos Verna (Foto: Victor Affaro/Casa e Jardim)

  1. Quem entra na casa vê sala e cozinha unidas pelo cimento queimado. O piso foi escolhido depois que os ambientes foram integrados. Projeto dos arquitetos Daniela Ruiz e Carlos Verna.
A escada em “L”, que ocupava muito espaço e escurecia a sala, foi substituída por esta, em “U”, de concreto armado. “A ideia era deixá-la leve e neutra. Em vez de revestimento, optamos pelo cimento queimado”, diz a arquiteta Claudia Percego (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)
A escada em “L”, que ocupava muito espaço e escurecia a sala, foi substituída por esta, em “U”, de concreto armado. “A ideia era deixá-la leve e neutra. Em vez de revestimento, optamos pelo cimento queimado”, diz a arquiteta Claudia Percego (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)

10. A escada em “L”, que ocupava muito espaço e escurecia a sala, foi substituída por esta, em “U”, de concreto armado. “A ideia era deixá-la leve e neutra. Em vez de revestimento, optamos pelo cimento queimado”, diz a arquiteta Claudia Percego.

A cozinha da apresentadora Patricya Travassos tem parede curva revestida de Tecnocimento. Segundo a designer de interiores Paola Ribeiro, o cimento queimado remete à sensação de casa, mesmo tratando-se de apartamento (Foto: Denilson Machado/MCA Estúdio)
A cozinha da apresentadora Patricya Travassos tem parede curva revestida de Tecnocimento. Segundo a designer de interiores Paola Ribeiro, o cimento queimado remete à sensação de casa, mesmo tratando-se de apartamento (Foto: Denilson Machado/MCA Estúdio)

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11. A cozinha da apresentadora Patricya Travassos tem parede curva revestida de Tecnocimento. Segundo a designer de interiores Paola Ribeiro, o cimento queimado remete à sensação de casa, mesmo tratando-se de um apartamento.

Sem poder gastar demais na reforma do ateliê, a artista plástica Ana Paula Wenzel optou pelo piso de cimento queimado. “Para não ficar com o visual pobrinho, pintei o desenho que copiei de um ladrilho hidráulico antigo com estêncil”, diz (Foto: Codo Meletti/Casa e Jardim)
Sem poder gastar demais na reforma do ateliê, a artista plástica Ana Paula Wenzel optou pelo piso de cimento queimado. “Para deixar o visual mais interessante, pintei o desenho que copiei de um ladrilho hidráulico antigo com estêncil”, diz (Foto: Codo Meletti/Casa e Jardim)

  1. Sem poder gastar demais na reforma do ateliê, a artista plástica Ana Paula Wenzel optou pelo piso de cimento queimado. “Para deixar o visual mais interessante, pintei o desenho que copiei de um ladrilho hidráulico antigo com estêncil”, diz
O designer de interiores Sandro Brasil economizou nos acabamentos de seu apartamento, mas criou efeitos de iluminação diferentes. A banheira de alvenaria com cimento queimado tem lâmpadas vermelhas, que transformam o banho em sessão de cromoterapia (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)
O designer de interiores Sandro Brasil economizou nos acabamentos de seu apartamento, mas criou efeitos de iluminação diferentes. A banheira de alvenaria com cimento queimado tem lâmpadas vermelhas, que transformam o banho em sessão de cromoterapia (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)

13. O designer de interiores Sandro Brasil economizou nos acabamentos de seu apartamento, mas criou efeitos de iluminação diferentes. A banheira de alvenaria com cimento queimado tem lâmpadas vermelhas, que transformam o banho em sessão de cromoterapia

Sala do escritório do paisagista Alex Hanazaki, com estante de madeira, e parede de cimento queimado. Imagem produzida para a matéria sobre a decoração de cinco escritórios de arquitetos, paisagistas e designers de interiores. (Foto: Lufe Gomes / Editora Globo)
Sala do escritório do paisagista Alex Hanazaki, com estante de madeira, e parede de cimento queimado. Imagem produzida para a matéria sobre a decoração de cinco escritórios de arquitetos, paisagistas e designers de interiores. (Foto: Lufe Gomes / Editora Globo)

14. Sala do escritório do paisagista Alex Hanazaki, com estante de madeira, e parede de cimento queimado.

Ao visitar,há dois anos, o ex-apartamento do zelador ao lado do lobby no térreo do Edifício Cinderela – projeto de 1956 do empresário João Artacho Jurado –, em Higienópolis, o arquiteto Juan Pablo Rosenberg, 33 anos, vislumbrou que o local escuro e úmido (Foto: Pablo/Editora Globo)
Ao visitar,há dois anos, o ex-apartamento do zelador ao lado do lobby no térreo do Edifício Cinderela – projeto de 1956 do empresário João Artacho Jurado –, em Higienópolis, o arquiteto Juan Pablo Rosenberg, 33 anos, vislumbrou que o local escuro e úmido (Foto: Pablo/Editora Globo)

15. No elegante Edifício Cinderela, de 1956, em São Paulo, o arquiteto Juan Pablo Rosenberg deu novo uso ao apartamento térreo. Com ampliações, o espaço abandonado virou um loft de 78 m². A obra faz parte do retrofit: movimento de revitalização de imóveis antigos. As paredes e a coluna aparente receberam acabamento de cimento queimado

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via: https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Decoracao/noticia/2018/10/cimento-queimado-15-ideias-de-como-usa-lo-na-decoracao.html

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